O problema é mais comum do que pode parecer: você está dirigindo, por exemplo, numa estrada e de repente o som de um estalo. Uma pedra voou até seu para-brisa que trincou com o impacto. A primeira reflexão é que aquele estrago exigirá a troca do vidro mas nem sempre é assim.
Para-brisas podem ser reparados por meio de uma resina que algumas empresas de reparação aplicam neles, mas para isso existem cuidados e também uma análise da área atingida. A primeira coisa a fazer quando ocorre esse problema com seu veículo é isolar a região afetada. Algumas seguradoras incluem o serviço em seus pacotes e com isso enviam um selo adesivo para ser colocado no vidro.
Ele é necessário para evitar que a trinca receba água, poeira ou detritos, que podem inviabilizar a possibilidade de recuperação do para-brisa. O próximo passo é determinar o tamanho e local do impacto. A área mais delicada fica defronte ao motorista. Lá a trinca não pode ter mais que 1 cm de diâmetro para ser reparada. Mais que isso e será preciso trocar a peça.
Outras áreas, no entanto, são menos frágeis. No centro e lateral esquerda do vidro a trinca pode ter 1,5 cm enquanto na área do passageiro, até 2,5 cm. Caso o impacto tenha ocorrido na extremidade superior ou direita do para-brisa é possível repará-lo com até 4 cm de diâmetro.
Segundo empresas especializadas nesse serviço, a reparação garante a segurança e resistência da peça original. O mais importante é agir rápido para que o dano não se agrave. Se você precisar trocar o para-brisa a Jocar tem vários itens para executar o serviço.
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