Eis um carro difícil de definir: o Fit é uma minivan, um hatch, perua ou os três juntos? Talvez a resposta certa seja mesmo a última. O compacto que a Honda lançou no Brasil em 2003 acaba de completar 15 anos no mercado brasileiro. Um modelo que tem um público cativo e que já acumula quase 550 mil unidades vendidas.
Hoje na terceira geração no Brasil, o Fit é conhecido pela fidelidade de seus clientes e por ser muito procurado no mercado de usados – dizem que muitas concessionárias têm lista de espera por unidades usadas que entram como parte de pagamento por modelos novos.
Mas o que faz do Fit um carro tão admirado? Além do pós-venda sempre reconhecido da Honda, o carrinho agrada por ser extremamente racional. É econômico, espaçoso e muito versátil. Quem já utilizou o sistema ULT sabe do que estamos falando. Com ele os bancos podem ser rebatidos levantados, dobrados, liberando espaço capaz de acomodar vasos imensos ou até uma prancha de surf. Nós inclusive já colocamos bicicleta dentro do veículo sem precisar retirar alguma parte.
Curiosamente, é um carro que não apela para muitos recursos de concorrentes. Seus motores nesse período foram 1.4 e 1.5 litro com potência até comedida. A transmissão CVT voltou após a segunda geração optar pela automática convencional. Na linha 2018, o Fit passou a contar com ESP de série em todas as versões.
Tudo leva a crer que o Honda Fit deverá permanecer no mercado por algum tempo, alheio ao sucesso dos SUVs. Alheio? Na verdade, ele até deu origem a um, o WR-V, um misto de minivan e utilitário esportivo que usa muito da base do Fit.
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