Com a proposta de oferecer ao público uma boa relação custo-benefício, o Monza foi o automóvel Chevrolet que chegou ao mercado brasileiro na década de 1980 e, rapidamente, caiu no gosto dos motoristas. Foi apresentado em 1982 no Brasil com design ousado, carroceria hatchback com três portas, e motor do tipo transversal 1.6 e 75 cv de potência, que oferecia um desempenho modesto para atender às expectativas do mercado automotivo.
Em 1983, chegou a versão sedan. Elegante e sofisticado, o Monza sedan agradou a muitos motoristas, tanto que se tornou líder de vendas durante três anos consecutivos. Esse sucesso estava apoiado nos atrativos externos e internos, a começar pela carroceria, nas opções de duas ou quatro portas, e o motor com 1.8 e 85 cv.
A versão esportiva também não deixava a desejar, pois contava com faróis de neblina, aerofólio traseiro, pintura na região inferior, além de frisos e logotipos destacados em vermelho. O motor mantinha os mesmos 1.8, mas já contava com 105 cv, um acréscimo de potência muito bem-vindo para o modelo.
Em 1991, o Monza Chevrolet passou por uma nova reestilização, ganhando uma traseira mais larga, com linhas arredondadas e faróis de longo alcance. Essa versão até hoje é chamada de Monza Tubarão.
Um ano depois, chegava ao mercado a série especial Barcelona, uma alusão à cidade espanhola. Dessa vez, o Monza vinha equipado com friso na tampa do porta-malas (nos modelos top de linha). Mais tarde, esta versão deu origem a série Hi-Tech, acompanhada por freios a disco, ABS, sistema anti-bloqueio, além de painel digital para completar o conjunto.
Em 1994, foi a vez dos modelos GL e GLS marcarem presença. Com a saída de circulação do Monza GLS, em 1996, o modelo GL permaneceu em produção como um híbrido das duas versões. Contudo, neste mesmo ano o Chevrolet Monza saiu de linha, interrompendo uma história de 15 anos de sucesso como um dos melhores veículos produzidos pela Chevrolet.
Comente