Desde que os primeiros automóveis foram fabricados, sempre houve a necessidade de torná-los mais confortáveis para o motorista. Na medida em que as tecnologias foram incorporadas aos carros de pequeno, médio e grande porte, esse desejo foi se tornando realidade, como é o caso de uma peça que facilita a abertura e o fechamento dos vidros chamada máquina de vidro.
Há dois tipos desse equipamento. Os veículos mais antigos, em geral, contam com a máquina de vidro manual, acionada por meio de uma manivela que gira no sentido horário e anti-horário para abrir e fechar as janelas. Já os mais novos, geralmente, são movidos pela máquina de vidro elétrica.
Os mecanismos elétricos foram criados com o objetivo de eliminar o esforço físico do modelo manual e simplificar o ato de levantar e abaixar janelas ao pressionar um botão.
Tanto a máquina de vidro manual quanto a elétrica tendem a apresentar problemas com o tempo, que pode ser fruto de uma instalação feita sem o acompanhamento de um profissional ou descuido na conservação do próprio equipamento.
De acordo com especialistas, a máquina de vidro suporta até 30 mil subidas e descidas. Dentre os componentes que são mais suscetíveis a falhas, podemos listar o cabo de aço, o arraste e as roldanas. Todos precisam trabalhar em conjunto para permitir o correto funcionamento dos vidros.
Como qualquer outro componente ou peça automotiva, é comum que a máquina de vidro elétrico ou manual apresente mau funcionamento. Um dos sinais mais comum que alertam para uma revisão é a dificuldade do vidro subir. Nesse caso, é recomendado procurar por um profissional especializado para fazer uma revisão da máquina de vidro e também de todo conjunto a fim de manter o correto funcionamento do levantamento e descida do vidro.
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