Curiosidades

Conheça os automóveis que viraram marca

SRT Viper (divulgação)

Alguns carros têm nomes tão marcantes que por vezes não pensamos, como seria interessante se esse nome não virasse uma marca própria. Pensando nisso, fizemos uma lista de 10 nomes de carros que saíram da ‘costela’ de outras marcas para ganhar vida própria. Confira:

  • Dodge / RAM

O famoso carneiro montanhês que estampava a dianteira das picapes da Dodge – RAM – conseguiu independência em 2010 quando a Fiat comprou o grupo Chrysler. Agora, se você quiser um carro com o carneiro estampado, procure pelos Dodge, se quiser uma picape, procure por RAM.

RAM 1500 (divulgação)
  • Seat / Cupra

A marca Seat – que pertence ao grupo Volkswagen – tem presença forte no mercado europeu, especialmente na Espanha – seu país de origem. Até meados de 2018, as versões mais potentes dos Seat tinham o sufixo Cupra, coisa que mudou pouco tempo depois, com a separação da Cupra, e criando assim uma marca de alta performance, mas utilizando os Seat como base.

Cupra Ateca (divulgação)
  • Citroën / DS

Assim como outras marcas, a Citroën tinha sua linha esportiva com os modelos DS. Mas a partir de 2009, a sigla, que significa “Different Spirit” ou “Distinctive Series”, passou a ser reconhecida como marca independente dentro do Grupo PSA – Peugeot Citroën – e agora oferece modelos exclusivos como o DS6 e DS7.

DS 6 (divulgação)
  • Volvo / Polestar

Depois que foi adquirida pela chinesa Geely, a Volvo ainda tinha a Polestar como sufixo para seus modelos mais potentes. A história mudou em 2017 quando a Volvo decidiu que a Polestar seria uma marca própria e focaria mais em produtos 100% elétricos. O visual ainda lembra muito dos sedãs e SUVs suecos, como o XC60, ou o XC90.

Polestar 2 (divulgação)
  • Volkswagen Jetta / Jetta

Um dos modelos mais bem-sucedidos da Volkswagen, o sedã Jetta, agora alça voo solo. No primeiro semestre deste ano, a Volkswagen anunciou que o nome Jetta agora seria usado como marca própria na China, e teria modelos como um sedã – obviamente um Jetta – e dois SUVs.

Jetta VA3 (divulgação)
  • BMW / MINI

O Mini Cooper, sem dúvida, é um dos modelos mais icônicos da BMW. Mas de 1959 até meados do ano 2000, o Mini era apenas um modelo fabricado sob licença da British Motor Corporation (até 1968) e depois controlada pela Rover Group até 1986. Atualmente, a Mini passou a ser uma marca própria, dentro do Grupo BMW.

Mini Cooper (divulgação)
  • Hyundai / Genesis

Até meados de 2017, era possível encontrar um Hyundai Genesis com os logos da sul-coreana Hyundai. Daí para frente, a Hyundai deixou a Genesis como marca de luxo, que agora usa até um logotipo próprio, além de ter um design diferente dos demais carros da empresa.

Genesis G70 (divulgação)
  • Mercedes-Benz / AMG

A AMG sempre foi uma preparadora para os modelos da Mercedes-Benz. Mas isso mudou em 2010, quando a AMG produziu seu primeiro carro – o SLS AMG – e que agora tem como sucessor o poderoso AMG GT – nas versões cupê, cabrio e sedã.

AMG GT-R (divulgação)
  • Fiat / Abarth

Se você quiser um Fiat potente, procure por um Abarth. A preparadora já deixou inúmeros modelos da Fiat mais potentes, desde que foi incorporada ao grupo em 1971. Sua autonomia só foi declarada com a chegada do Abarth 124 – que utiliza a base do Mazda MX-5 – mas conta com tecnologia e motores tipicamente italianos.

Abarth 124 (divulgação)
  • Dodge / SRT

Até meados de 2013, a sigla SRT – Street & Racing Technology – era bastante utilizada nas versões mais potentes de modelos da Dodge, Jeep e Chrysler. O esportivo Viper por exemplo, era da Dodge até que a marca se tornou autônoma, e agora rebatizando o esportivo para SRT Viper. Cerca de 2 anos depois, por conta das baixas vendas, a SRT voltou a ser “apenas” a versão mais esportiva dos carros do Grupo FCA.

SRT Viper GTS (divulgação)