Quem dirige há muitos anos certamente reparou numa mudança interna dos carros. Item comum e até “chique” para os padrões da época, o acendedor de cigarros era requisitado nos tempos em que fumar ainda não era visto como um hábito prejudicial à saúde. Junto deles ainda tínhamos os cinzeiros, sim, compartimentos nas portas e painel que acumulavam as cinzas de ocupantes que não costumavam colocar o cigarro para fora da janela.
Bem, com o tempo as montadoras passaram a substituir (algumas apenas acrescentar) a chamada tomada de 12V no mesmo formato dos acendedores de cigarro. Bastava um cabo para carregar equipamentos a bordo. Mas veio a era dos smartphones e suas entradas USB…
E desde então a luta por ter uma entrada USB para você virou coisa comum nos automóveis. É verdade que as marcas logo detectaram essa demanda e passaram a equipar novos modelos com essas entradas, algumas escondidas demais e outras mais acessíveis.
Mas hoje é meio que uma questão resolvida: carros precisam de mais de uma tomada USB. E já temos até aqueles que oferecem mais entradas, incluindo no banco traseiro para que seus filhos, por exemplo, possam manter carregados seus equipamentos.
Não é só. Não basta ter uma entrada USB, ela precisa ser potente para recarregar seus ‘gadgets’ rapidamente. É aqui que entra a amperagem, um dado pouco reparado pelas pessoas. Uma baixa amperagem significa mais tempo na tomada. Por exemplo, uma entrada 2.1 é melhor do que uma de 1 ampere. Por isso é importante verificar qual é o padrão da entrada USB, seja de série no automóvel, ou de um adaptador externo como o multiplicador de saída vendido pela Jocar.
Antes de mais nada veja qual amperagem seu celular comporta para não prejudicar sua utilização.
Comente